O shôjo mangá foi objeto de estudos de mestrado de Sheila Kiemi Oi: o mangá lê-se “da capa do livro com a brochura à sua direita – o que corresponde à contracapa ocidental-, sendo a leitura das páginas feita da direita para a esquerda”. Ela ressalta o universo onírico e fantasioso das ilustrações. “As histórias encantam, questionam e subvertem os padrões que são impostos cultural e socialmente às meninas japosesas”( in Jornal da Unesp, junho 2010).
A se conferir: “Santuário do anjo” de Kaori Yuki e “Nana” de Ai Yazawa.


Botticelli– Itália, sé. XV / Kaori Yuki – Japão, séc. XX
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